Os Guerreiros - e a Constituição Federal

Neste blog você irá conhecer mais sobre o livro Os Guerreiros e a Constituição Federal. Aqui estarão reunidas informações que explicam a relevância do artigo 5º da Constituição Federal e o sobre o que ele diz respeito. Como este artigo entra na história do livro e como a história do livro entra neste artigo. Também irá encontrar informações sobre os personagens, Sâmaror, Iansy e os demais Guerreiros. Trechos do livro. Explicações sobre como foram escolhidos os nomes dos personagens. Informações sobre os universos míticos que aparecem na história, como os Anunnakis, a rica mitologia Iorubá, a mitologia céltica/nórdica (onde residem os primeiros registros das fadas, gnomos e elfos) e muito mais.

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Sejam bem-vindos!

segunda-feira, 15 de junho de 2015


Uma pequena animaçãozinha que fiz para o livro Os Guerreiros e a Constituição Federal.


Espero que gostem!


https://www.youtube.com/watch?v=iS0SHx6sR0c







Gregório Borges

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Os Guerreiros e a Constituição Federal, Sâmaror e Iansy.


O livro conta a história de Sâmaror e Iansy através do mundo fantástico, ou mágico, conhecido como Heuteria. Dois jovens que têm seus destinos unidos a uma aventura, talvez, desde seu nascimento, embora eles venham a descobrir de verdade quando completam onze anos e iniciam sua amizade. Juntos percorrem as encantadoras paisagens existentes em Heuteria, conhecendo suas verdadeiras origens, superando os desafios que surgem ao longo da jornada necessária à proteção do Livro Sagrado dos Segredos. Em meio aos perigos existentes, os jovens percorrem também a trilha do encontro com o encantamento que existe por trás das palavras, dos livros, e surpreendentemente, da Constituição Federal, através dos princípios existentes no artigo 5º que auxiliam na promoção de um novo momento para o povo de Heuteria, da reestruturação da vida baseada nos princípios de igualdade, fraternidade e justiça por mais diferentes que sejam as sociedades que povoam aquele mundo.
Quando resolvi construir o mundo mágico existente em Heuteria, fiz uma pesquisa a respeito da mitologia nórdica, anglo-saxônica, e entendi que era importante unir esse mundo que já vem sendo revelado, a um menos conhecido, mas igualmente importante, relacionado à mitologia brasileira, em especial aos que guardam relação com o universo afro e indígena.











segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Os elementos que povoam o livro...



A maior parte dessa aventura acontece em Heuteria. Um lugar que se pode ir e voltar quando quiser, se souber os caminhos certos. Uma região habitada pelos mais deferentes povos.


Este livro bem poderia ser mais um bom livro de aventura em que gnomos, anões, elfos, duendes e fadas emprestam suas impressionantes qualidades e sabedoria para tornar épico os desafios enfrentados e superados. Contudo, esse livro abre espaço para a participação de outros ainda esquecidos, mal compreendidos e afastados da grande festa que hoje todos estes seres conduzem por entre as dezenas de histórias e contos que circulam pelo mundo todo. Estes seres vêm de uma cultura que a mais de 500 anos vêm sendo combatida, chegando quase a sua total extinção, e que nasceram em sua maior parte das histórias Iorubás.


São essencialmente brasileiros e fazem parte de um folclore ainda negado. Mas eles pedem o direito de ser conhecidos, de terem suas qualidades exaltadas e seus feitos louvados. São os caboclos, os erês e exus.


Os erês são seres cuja imagem é a de eternas crianças. São ingênuos, dóceis e gostam de justiça.


Os caboclos são seres que vivem nas matas. São puros, têm o coração bom, coragem e vontade de ajudar. Gostam muito de dar conselhos.


Os exus são ainda mais mal compreendidos que todos os outros. Pela dezena de castas e subdivisões são confundidos com seres ruins ou mal intencionados. Mas como a todo povo, também os exus possuem classes dos mais elevados padrões morais. Prezam pela disciplina e são impetuosos. Não são muito bonitos, mesmos os mais nobres. 


Em diferentes religiões afro-brasileiras eles são entendidos de diferentes formas. Mas uma coisa é certa. Assim como os gnomos, os duendes, anões, mesmo fadas e elfos foram demonizados um dia, hoje os seres da cultura Iorubá sofrem com a discriminação.


É com o intuito de promover a globalização real das histórias e contos míticos espalhados pelo mundo que esse livro ressalta a existência destes pequenos e poderosos seres. 


Muito ainda há que ser debatido, que ser estudado e compreendido. Mas não podemos permitir crer que tudo que é essencialmente brasileiro seja visto como algo ruim. 


A única coisa ruim é o preconceito. É isso que temos que combater, o tempo todo, dentro e fora de nós.





sexta-feira, 26 de julho de 2013

E essa onda da Constituição Federal...


Um dos maiores desafios deste livro foi entrelaçar uma história de aventura, que tem uma preocupação especial na descrição das batalhas e confrontos entre o povo mercenário Cruôr e os Guerreiros, com algo que o autor acredita ser muito importante: os princípios democráticos e de experiência democrática, que é a vida em coletividade.

A ideia fundamental do livro vai muito além dos princípios que existem nos incisos do artigo 5º da Constituição Federal. Ela fundamenta-se, em verdade, na história de Sâmaror, de Iansy, na existência do Livro Sagrado dos Segredos e os mistérios que o envolvem.

Além do mais, esse livro surge de outras histórias que já existiam e foram interligadas, de modo que nem todo o universo de Heuteria é explorado neste primeiro livro (Os Guerreiros) para que não ficasse muito grande. Foi priorizado apenas o essencial. Assim, existem coisas, detalhes interessantes que só serão aprofundados nos próximos livros.

Mas uma coisa é incontestável, os princípios encontrados no artigo 5º da Constituição Federal relacionadas à vida em coletividade, no tocante à necessidade de respeito às diferenças, da força inerente à vida em sociedade, sem perder de vista o indivíduo e todo o universo único próprio de cada um. Tudo isso, que pulsa, vivo dentro de um artigo escrito numa carta, que é a lei máxima de um país, que é Constituição Federal de Brasil de 1988, de certa forma, orienta os acontecimentos que envolvem os personagens, Sâmaror, Iansy, os gnomos, fadas, caboclos, elfos, erês e todos os seres que habitam esse universo chamado Heuteria. Mundo dividido em dois grupos, os que pertencem aos Araendys, amantes da vida, da arte e da paz, e os Cruôres, mercenários, que não compreendem nada além da violência covarde que praticam.

São alguns elementos amalgamados que contribuem para a construção da história.



sexta-feira, 19 de julho de 2013

Boas vindas!

Olá,
Sejam todos bem vindos a este espaço, que tem o objetivo de compartilhar o universo no qual se baseia a existência do livro: Os Guerreiros e a Constituição Federal.
Não vou arriscar falar sobre o que se trata o livro. Tenho aprendido que é mais interessante deixar àqueles que decidam lê-lo a prazerosa tarefa de decifrá-lo. Por mais que eu seja apaixonado pela história, pelos personagens, em cada detalhe da textura que os compõem, estou decidido a evitar adjetivos e caracterizações como: “a maravilhosa história”, “fantástica aventura”, “apaixonante trajetória” e outras coisas do gênero.
É um pouco como andar no óbvio, que o próprio autor seja tomado de paixão pela sua obra.
De modo que todas as informações, imagens, histórias, relatadas aqui neste espaço têm o objetivo único de aproximar o leitor, à medida de seu desejo e envolvimento próprio, do mundo que surgiu sob meus olhos, da tela que se fez pintar e dos aromas que exalam destas paisagens pertencentes à Heuteria.

Sejam bem-vindos. Apresento-lhes: Sâmaror, Iansy, Eliah e os Guerreiros.